Tu, em tudo presença
vibrar de asa
Eu, que nem nome tenho
jamais nua de água
Tu, felicidade do corpo
embasado em brasa
Eu, sequer lembrança
mero eco na sala
Tu, veneno curare
- e eu é que me chamo naja?
Do livro Éden Hades.
Se você for o autor ou conhece o autor de qualquer post aqui publicado sem autoria, por favor me informe para que eu possa dá os devidos créditos. Obrigada.
16 comentários:
Por vezes o nosso corpo fica feliz embasado em brasa, desde momento que haja motivo para que tal aconteça. Um ser escorregadio e esguio pode fazer com o nooso corpo fica no estado descrito.
Beijinhos
Safa!
Não temos disso por cá...
Mas temos piores (rs)
Beijinhos à prima
È..tu veneno e eu que sou naja??
verdade..
beijos
Obrigado pela visita e pelas palavras de incentivo sempre.
Um abraço e uma boa semana
Olá Neide
É bem verdadeiro esse poema.
Por vezes ofendemos... aqueles... por seu aspecto, enquanto os maldosos passam impunes e airosos como lindas flores.
Bom dia para si minha amiga.
Beijinhos
Tem pessoas piores que cobras venenosas. São como o fogo que enegrece a madeira verde, não podendo queimá-la. Este é um pequeno e verdadeiro texto de Voltaire.
Bjss em seu coração.
e tem toda a razão
gostei de ler, não conhecia
beijos amigos
Olá Neide, belo poema...Espectacular....
Beijos
Passei para deixar um Olá!
Beijinhos
Pois é Neide, grande verdade. Há muito veneno por descobrir.
Bjinhos tudo de bom.
...post perfeito e certeiro
a tantas 'najas' por aí..
bjus lindeza!
Verdade!
beijooo.
Amiga vinha colher o selo que me ofereceste mas não consegui descobrir qual era
obrigada
beijos
Vim te deixar um beijo e desejar um dia lindinho.
Há tantas por ai...tantas!
Só que o corpo não é igual... mas a lingua e o veneno, são iguais ou piores!rss
Tocavam os raios ensolarados e madrugadores
Nas vastas planícies, terras por conquistar…
Do chão brotavam vidas e esperanças de amores
Colhidas por ninfas ao som de flautas, a dançar
Mas nessas terras, também corriam ventos de tirania
Trazidas por lordes e senhores de um Rei ditador…
Cobrando liberdade a um povo que por ela ardia
Forçados às leis impostas pelas espadas, suor e dor
Um resto de uma agradável semana!
Bem-haja!
O eterno abraço…
-MANZAS-
Olá, amiga, obrigada poa ter saudades minhas.
O poema deste post é, infelizmente, muito verdadeiro!
Detesto cobras mas há tanta dente que destila veneno!
Beijos gordos
Idaldina
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